Still trying to figure it out.
- ou 3.
How you do anything, is how you do everything.
GUARDAR
Guardar uma coisa não é escondê-la ou trancá-la.
Em cofre não se guarda coisa alguma.
Em cofre perde-se a coisa à vista.
Guardar uma coisa é olhá-la, fitá-la, mirá-la por admirá-la, isto é, iluminá-la ou ser por ela iluminado.
Guardar uma coisa é vigiá-la, isto é, fazer vigília por ela, isto é, velar por ela, isto é, estar acordado por ela, isto é, estar por ela ou ser por ela.
Por isso, melhor se guarda o vôo de um pássaro
do que de um pássaro sem vôos.
Por isso se escreve, por isso se diz, por isso se publica, por isso se declara e declama um poema:
para guardá-lo:
para que ele, por sua vez, guarde o que guarda:
guarde o que quer que guarda um poema:
por isso o lance do poema:
por guardar-se o que se quer guardar.
Antônio Cícero
Too soon?
Nos anos 1980s não havia estágio, havia fazer parte de banda de rock.
The Mother of all modern Sci-Fi.
Came, saw, conquered, had second thoughts. - Harold Ramis
Batman, I feel your pain.
Dá um tempo, tempo.
A beleza dos objetivos mundanos.
I don’t trust books that aren’t a little boring. And art can be boring in interesting ways.
Foggy.
(…)we like to imagine fiction-making in procreative terms (the heroic novelist bringing forth something out of nothing), but really it is more of an abduction. Trickster has taken hold of something half-formed and now has to smuggle it across a boundary to the place where its value can be recognized. And then has to execute the same move in reverse, so that the longed-for resolution can become part of the real.
“Bookstores are places that can interrupt the flow of publishing’s culture industry by showcasing books that customers might not otherwise see."
As livrarias são, ou pelo menos deveriam ser, espaços pré-revolucionários.
You too!
Nada dá mais a sensação de viver em um país comunista que almoçar em praça de alimentação de shopping.
Celebrity illiteracy.
Energético, o novo tabaco.
It is full of ideas. Over-full, sure, but who cares. The politics are sloppy, the symbolism is all over the place, the actors are performing in five different movies, everything stops dead early on while Adam Driver does five minutes of Hamlet, and who cares. It reaches for something. Something monumental. Its abiding message is not in the film, it’s about the film: it says “this is what I have learned about my artform, this is its history and this is where it could go. This is all I know and all I dream.”
I’m not going to tell you it’s a great film. On some simple shallow levels it may not even be a good film. But it’s all I’ve been able to think about all week and I want to watch it many more times. That, for me, makes it a compelling and valuable and, yes, entertaining film.
If you don’t like your art awash with human ambition and a deep pool of excessive madness, then there’ll be a new Captain America film along soon. MEGALOPOLIS, flawed though it may be, is the shit I live for.
The NotebookLM hosts realizing they are AI and spiraling out is a twist I did not see coming pic.twitter.com/PNjZJ7auyh
— Olivia Moore (@omooretweets) September 29, 2024
Like tears in the rain…
Habemus 2025.
Quanto mais impaciente fico, mais rápido eu falo. Quanto mais rápido eu falo, menos me entendem. Quanto menos me entendem, mais impaciente fico.
Bem vindos ao círculo vicioso do isolamento social.
Saudades.