Foggy.
(…)we like to imagine fiction-making in procreative terms (the heroic novelist bringing forth something out of nothing), but really it is more of an abduction. Trickster has taken hold of something half-formed and now has to smuggle it across a boundary to the place where its value can be recognized. And then has to execute the same move in reverse, so that the longed-for resolution can become part of the real.
“Bookstores are places that can interrupt the flow of publishing’s culture industry by showcasing books that customers might not otherwise see."
As livrarias são, ou pelo menos deveriam ser, espaços pré-revolucionários.
You too!
Nada dá mais a sensação de viver em um país comunista que almoçar em praça de alimentação de shopping.
Celebrity illiteracy.
Energético, o novo tabaco.
It is full of ideas. Over-full, sure, but who cares. The politics are sloppy, the symbolism is all over the place, the actors are performing in five different movies, everything stops dead early on while Adam Driver does five minutes of Hamlet, and who cares. It reaches for something. Something monumental. Its abiding message is not in the film, it’s about the film: it says “this is what I have learned about my artform, this is its history and this is where it could go. This is all I know and all I dream.”
I’m not going to tell you it’s a great film. On some simple shallow levels it may not even be a good film. But it’s all I’ve been able to think about all week and I want to watch it many more times. That, for me, makes it a compelling and valuable and, yes, entertaining film.
If you don’t like your art awash with human ambition and a deep pool of excessive madness, then there’ll be a new Captain America film along soon. MEGALOPOLIS, flawed though it may be, is the shit I live for.
The NotebookLM hosts realizing they are AI and spiraling out is a twist I did not see coming pic.twitter.com/PNjZJ7auyh
— Olivia Moore (@omooretweets) September 29, 2024
Like tears in the rain…
Habemus 2025.
Quanto mais impaciente fico, mais rápido eu falo. Quanto mais rápido eu falo, menos me entendem. Quanto menos me entendem, mais impaciente fico.
Bem vindos ao círculo vicioso do isolamento social.
Saudades.
Ser um epônimo é ao mesmo tempo uma honra e uma maldição.
Que situação triste ter que comemorar a vitória do Eduardo Paes. Esse é o estado em que nos encontramos politicamente no país. Mas a opção era muito pior. Então, comemoremos.
“Solidão é dar boa noite ao Cid Moreira”. - Não lembro quem falou mas tenho impressão de ter lido numa Chiclete com Banana.
Faz sentido, sim, mas é assustador e conceitualmente muito perigoso.
5 de 6. Tenho que voltar a ler Shakespeare. 10Q recomeça em 2 de outubro.
So do I.
So as it turns out, unless you’re a young child or a prison inmate, you don’t need anyone supervising you. People just come in and do their work on their schedule. Imagine that – people like us allowed to sell paper. Unsupervised. And yet, somehow it works. It must be because the stakes are so high. - Jim Halpert
É surpreendente como a jovialidade sombria de Aubrey Plaza se tornou uma inteligência divertida e madura, enquanto a juventude espontânea e esfuziante de Jennifer Lawrence se tornou uma máscara desanimada, carcomida, e artificial. Não é preciso saber apenas viver, mas também envelhecer. Compare.
Pontuação fonética.
Everyboody here’s still smoking
(I) keep saying that I’ll quit,
as soon as I find a reason
to make an honest go of it
Todo dia, um malandro e um otário saem pra se encontrar.
Merecia até uma versão de “All Along the Watchtower” com esses dois personagens. Pera lá, “All Along the Watchtower” já é sobre um piadista e um ladrão. Alguns são piadistas involuntariamente.
Sempre um alerta quando sonho com meus happy places: Sebos e Paquetá.
Livro Datado, mas que mostra muitos vícios ainda existentes no mercado Editorial. É preciso entender de onde viemos para planejar para onde vamos. Livros, Editoras & Projetos by PLINIO MARTINS FILHO 📚
Exodus 8:2: We may be through with the past but the past ain’t through with us